Diante do teu ser
eu ouço tudo e calo,
Lançando-me um olhar
emite teu comando
Para que eu monte em você,
cavalgando
E pingue meu suor
no meu viril cavalo.
E por mais que tu relute
em sustentar por baixo
Minha massa corpórea
e trêmula é sua
Termina se rendendo
a minha carne crua
Que pisa teu orgulho
e te faz de capacho.
Meus olhos nada vêem,
apenas o teu rosto
Que encosta em minha cara
e faz da boca encosto
Depositando em beijos
meu sonhado feno
Perdido, extasiado,
domado e contrito
Tu puxa meus cabelos,
me morde e grita
Fazendo-me gemer,
colhendo meu doce veneno.
eu ouço tudo e calo,
Lançando-me um olhar
emite teu comando
Para que eu monte em você,
cavalgando
E pingue meu suor
no meu viril cavalo.
E por mais que tu relute
em sustentar por baixo
Minha massa corpórea
e trêmula é sua
Termina se rendendo
a minha carne crua
Que pisa teu orgulho
e te faz de capacho.
Meus olhos nada vêem,
apenas o teu rosto
Que encosta em minha cara
e faz da boca encosto
Depositando em beijos
meu sonhado feno
Perdido, extasiado,
domado e contrito
Tu puxa meus cabelos,
me morde e grita
Fazendo-me gemer,
colhendo meu doce veneno.
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