Tu mentes, para me agradar,
desagrada-me, ao falar...
aí sempre descubro,
sempre te pego,
mais e mais de ti
fico a desconfiar.
Como podes ser assim?
Nunca sei quando falas a verdade para mim...
Tudo que dizes, fico a desacreditar.
Que paz poderei ter em meu coração...
Coisas bobas que vou te perguntar?
Imagine as mais graves...
a quantos segredos e chaves,
não deves tu, esconder assim?
Mas o bom é que tudo me é revelado
Mais cedo ou mais tarde,
o teatro, se desfaz bem diante de mim.
Quero só ver onde isso vai dar,
que histórias mais terá que inventar...
Evitando, momentaneamente, uma discussão,
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