Em teu corpo despido,
poetizo gotas de saliva
e faço da tua pele,
minha poesia viva!
Minha língua, à sua linguagem,
vai expressando meus tesões,
meus desejos mais profanos
e, salivando, em teu corpo,
versos vou desenhando
com a língua te banhando!
Na rima do teu corpo eu versejo,
enquanto te poetizo com meus beijos,
fazendo deslizar pelo teu corpo
meus versos mais insanos, mais loucos!
Versos insanos e desconexos
do meu corpo quente, carente,
que te poetiza pedindo sexo!
É o meu corpo...
Meu sexo gostoso...
Versos que escorrem sensações poderosas... até nas entrelinhas!
ResponderExcluirBeijo
Que maravilha poetar no corpo de quem amamos e desejamos... versos ardentes e indecentes. Amei!
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