Quem passa debaixo da minha janela ultimamente
não ouve nada: só o silêncio.
Eu o guardo como um luto fechado em meu peito
amarrado com tristeza, barbante e saudade.
Aqui dentro, ele dorme como um cão vigia.
Meu grande medo é seu sobressalto
ai de mim, se me toma de assalto!
Quem por aqui passa não nota
o meu lento e cuidadoso movimento
só mesmo o barulho do vento.
Não quero lembrar que eu existo.
Ultimamente só quero silêncio.
Silêncio...
Eu o guardo como um luto fechado em meu peito
amarrado com tristeza, barbante e saudade.
Aqui dentro, ele dorme como um cão vigia.
Meu grande medo é seu sobressalto
ai de mim, se me toma de assalto!
Quem por aqui passa não nota
o meu lento e cuidadoso movimento
só mesmo o barulho do vento.
Não quero lembrar que eu existo.
Ultimamente só quero silêncio.
Silêncio...
FATO...
ResponderExcluirIdem, idem...
Excluirbeijos, seu anonimo